segunda-feira, 13 de abril de 2009

Economia mundial também dá sinais de recuperação


Dados nos EUA, China, Europa e Japão alimentam esperança de um segundo trimestre melhor

É bastante comum que o fim de uma recessão seja previsto várias vezes antes que uma economia consiga realmente se recuperar. Dados divulgados na semana passada, entretanto, alimentaram a expectativa de que o fundo do poço já tenha sido atingido, o que pavimentaria o caminho para uma recuperação global em 2010.

A divulgação de que os Estados Unidos eliminaram 663 mil empregos em março foi a notícia negativa da semana. No entanto, os mercados preferiram olhar para o surpreendente crescimento das vendas do varejo nos Estados Unidos. Economistas estimam uma alta de 1% no consumo no primeiro trimestre. Além disso, as vendas de imóveis subiram nas últimas semanas, apesar de os preços continuarem em queda livre.

Na China, o indicador da atividade manufatureira voltou a indicar crescimento, após despencar no final do ano passado. Essa notícia é particularmente positiva para o Brasil - um grande exportador de commodities para a China - e teve importante participação na alta da Bovespa na semana passada.

Na Alemanha, gerou otimismo o bônus de 2.500 euros que será dado pelo governo para donos de veículos antigos comprarem modelos novos e menos poluentes. No Reino Unido, o crescimento da confiança dos empresários sugere uma queda menor do PIB no primeiro trimestre, segundo o banco Goldman Sachs.

Até mesmo no Japão, onde os recentes indicadores continuam muito ruins, existe a esperança que a economia comece a dar sinais de recuperação com o esgotamento do atual processo de redução de estoques.

A confirmação de que o segundo trimestre será melhor do que o primeiro vai depender de novos sinais de recuperação dos Estados Unidos e da China.

Os trilhões de dólares que serão injetados na economia pelos dois governos para combater a crise, a queda dos preços de energia e as condições mais favoráveis para o refinanciamento de hipotecas deverão começar a fazer seus efeitos. No entanto, a recuperação só será sustentável com o destravamento do crédito e o fim da eliminação de riqueza gerada pela queda das bolsas.

Informação eletrônica retirada do site: http://portalexame.abril.com.br/economia/economia-mundial-tambem-sinais-recuperacao-433117.html





Por Aline Futamata

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Mercado de cosmético espera alta de 8,6%


Mesmo com a desaceleração da economia no segundo semestre, a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) estima que o faturamento do setor em 2008 chegue a R$ 21,2 bilhões e registre um aumento de 8,6% em relação ao ano anterior. No acumulado de janeiro a agosto, a indústria teve alta de 8,3%, atingindo R$ 13 bilhões.

"Crescemos em menor escala, mas ainda assim, acima da média de outras indústrias", afirma João Carlos Basilio, presidente da ABIHPEC (foto). Segundo ele, uma das principais razões para o crescimento menos acentuado que anos anteriores - que, desde 1996, oscilou em cerca de 11% - foi a implantação da substituição tributária, em especial no estado de São Paulo. Essa medida causou também a queda do índice de geração de novos empregos, que sempre esteve acima dos 8%, para cerca de 3%.

Desde o início do ano, a indústria do setor é responsável pelo recolhimento integral de todos os impostos estaduais, o que revelou de forma ainda mais gritante a carga tributária extremamente alta suportada pelos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos.

"Enquanto a indústria reduziu seu crescimento, refletindo em menos emprego e menor desenvolvimento, a Secretaria da Fazenda aumentou sua arrecadação no setor de HPPC em 211,7% no primeiro semestre do ano", explica Basilio. Considerando apenas o mês de agosto, o crescimento foi de 299% em relação ao mesmo período de 2008.

Em vista do aumento da arrecadação, a ABIHPEC está pleiteando a diminuição do ICMS de produtos como perfumes, hidratantes, condicionadores, maquiagens e tinturas, entre outros, de 25% para 18%. "Essa redução já havia sido acertada com o governo quando a substituição tributária estava em discussão. Agora esperamos que ela entre em vigor", completa.
(...)

Informação eletrônica retirada do site http://www.cosmeticanews.com.br

“ Como o autor traz neste artigo O mercado da Cosmetologia é um dos que mais cresce em todo o mundo, e no Brasil não é diferente, esse mercado possui grandes e promissoras áreas cheias de inovações um mercado cheio de novas oportunidades esperando por investimentos .”

Por Thauany Cavalcante

sexta-feira, 3 de abril de 2009

FUNCIONARIO OU SUPER-HOMEM ?


As empresas estão crescendo e exigindo, cada vez mais, inúmeras competências que os profissionais devem ter - algumas ficam nas dezenas e outras chegam mesmo nas centenas.
Na verdade, o funcionário ideal para os contratantes é alguém que além de ter todos os conhecimentos técnicos e práticos exigidos, ainda seja uma pessoa de fácil relacionamento e criativa.
Mas como esse tipo de profissional é raro, para não dizer quase inexistente, segundo especialistas em Recursos Humanos, muitas companhias preferem contratar uma pessoa que preencha todos os requisitos técnicos - ainda que tenha dificuldade de se relacionar - do que outra que não tenha domínio técnico, mas que se relacione melhor com as pessoas.
Mas se as empresas preferem aqueles com mais conhecimento técnico, por que em anúncios de emprego uma frase é quase padrão: “necessário ter bom relacionamento interpessoal”?
Simples, porque a concorrência, a complexidade corporativa e a necessidade de manter-se no mercado são tão difíceis que as companhias continuam achando que priorizar a parte teórica e técnica é suficiente para vencer e que o lado pessoal pode ser deixado em segundo plano.

Grave erro:


O tipo de profissional mais encontrado no mercado é o que só é bom em algumas competências - isso quando não em apenas uma. Está constatado que profissionais com jogo de cintura e facilidade de comunicação têm mais adaptabilidade e maior chance de aprender assuntos diferenciados e também de se tornarem líderes.Mas então por que as empresas não mudam?
Os funcionários de uma empresa tendem a ser o reflexo de sua gestão, portanto, empresas com gestores “engessados” pelo medo constante do fracasso financeiro tendem a refletir e contratar funcionários assim.
Uma das palavras de ordem do momento é alinhamento que significa - de maneira simples - a facilidade de se adaptar às metas e objetivos traçados, o que abrange o conhecimento técnico do funcionário e a maneira como ele o aplica por meio da convivência com os outros profissionais.
Para quem almeja um emprego ou um novo cargo, seja em outra empresa ou na mesma, primeiro deve-se descobrir o mais importante: que tipo de profissional é?
Aquele que tem muito conhecimento, mas que pode ter alguma dificuldade de comunicação, ou o contrário.
Cursos de expressão verbal, de oratória e até mesmo teatro ou ajuda psicológica, auxiliam, mas o mais importante é ter sempre em mente a flexibilidade para querer mudar, ou pelo menos ter um maior grau de adequação.
Para quem já tem facilidade de relacionamento, fica a dica para aprimorar os conhecimentos técnicos e até mesmo medir o nível dessa habilidade, pois ser muito sociável ou até mesmo brincalhão no ambiente de trabalho pode ser negativo.
O ideal então, é uma mescla de conhecimento, aliado à facilidade de se relacionar com colegas de trabalho, comunicar-se de modo adequado e respeitoso… E ser sempre flexível!

Referencia:

Informação eletrônica retirada do site :http://blog.catho.com.br/
Imagem retirada do site: www.incubem.org/imagem/empresasgrafico.jpg

“ Com este artigo pretendemos mostrar o tipo de funcionário ideal que algumas empresas tentam contratar,
E até neste mesmo artigo nos aprofundamos melhor na dificuldade de encontrar esse tipo de pessoa e a solução para ser um funcionário diferente .
Percebemos que adaptar-se é estritamente necessário , e que as pessoas tem dificuldades neste requisito . Portanto é importante que as pessoas comecem a se analisar e perceber onde podem melhorar para que consigam conquistar o cargo almejado . “

Por:Thauany Cavalcante